O empresário Edson Campgnolo é o novo presidente da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep). Em eleição tumultuada, realizada nesta terça-feira, o atual vice-presidente da federação, cabeça da chapa Fiep Independente, derrotou a chapa Nova Fiep, comandada pelo ex-secretário estadual de Indústria e Comércio Ricardo Barros (PP).
De tranquila nesta eleição, só a margem de votos em favor de Campgnolo (69 a 21). Todo o processo foi marcado por denúncias, impugnação de candidatos e eleitores e muita discussão entre as chapas. Nesta quarta-feira, uma denúncia de que havia câmeras na sala de votação causou o pedido de impugnação do pleito pela chapa de Barros.
A votação foi encerrada às 18h, mas, por conta do impasse, as urnas só foram abertas após às 19h. Campanholo representa a manutenção da atual direção da Fiep, presidida, nos últimos oito anos, por Rodrigo Rocha Loures, pai do ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures (PMDB), e mais próximo do grupo político que hoje é oposição no Estado.
Barros era o candidato do governo do Estado. Exerceu a secretaria de Indústria e Comércio no primeiro semestre deste ano, como forma de viabilizar sua candidatura, mas não conseguiu convencer os industriais paranaenses de suas propostas de “renovação” na entidade.
De tranquila nesta eleição, só a margem de votos em favor de Campgnolo (69 a 21). Todo o processo foi marcado por denúncias, impugnação de candidatos e eleitores e muita discussão entre as chapas. Nesta quarta-feira, uma denúncia de que havia câmeras na sala de votação causou o pedido de impugnação do pleito pela chapa de Barros.
A votação foi encerrada às 18h, mas, por conta do impasse, as urnas só foram abertas após às 19h. Campanholo representa a manutenção da atual direção da Fiep, presidida, nos últimos oito anos, por Rodrigo Rocha Loures, pai do ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures (PMDB), e mais próximo do grupo político que hoje é oposição no Estado.
Barros era o candidato do governo do Estado. Exerceu a secretaria de Indústria e Comércio no primeiro semestre deste ano, como forma de viabilizar sua candidatura, mas não conseguiu convencer os industriais paranaenses de suas propostas de “renovação” na entidade.
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