quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Tal pai, tal filho: Richa copia Lerner e mantém segredo sobre acordo com Audi

Que diabos esconde Richa no acordo com a montadora alemã Audi?; modelo de contratos obscuros vêm do período de Lerner, pai político do governador tucano; Renault também descumpre cláusulas de contrapartida aos paranaenses; Chrysler deixou dívida de R$ 120 milhões em impostos, quando foi embora de Campo Largo, depois de se utilizar das renúncias fiscais; por que as micro e pequenas empresas paranaenses não têm o mesmo tipo de incentivos fiscais? Por quê?
Que diabos esconde Richa no acordo com a montadora alemã Audi?; modelo de contratos obscuros vêm do período de Lerner, pai político do governador tucano; Renault também descumpre cláusulas de contrapartida aos paranaenses; Chrysler deixou dívida de R$ 120 milhões em impostos, quando foi embora de Campo Largo, depois de se utilizar das renúncias fiscais; por que as micro e pequenas empresas paranaenses não têm o mesmo tipo de incentivos fiscais? Por quê?
O governador Beto Richa (PSDB) repete a mesma prática de seu pai político, o ex-governador Jaime Lerner, ao manter sob sigilo acordo com a montadora Audi. A promessa atual é de que a alemã vai investir R$ 500 milhões até setembro de 2015 e gerar 500 empregos diretos.
Que diabos têm a esconder o tucano de todos os paranaenses? É essa pergunta que qualquer pacato cidadão faz nesta gélida quinta-feira na capital paranaense.
Além da Audi, que volta ao Paraná, depois chupar o suco da laranja e deixar o bagaço para o erário, também usufrui de renúncias fiscais secretas a francesa Renault.
O consórcio germano-americano DaimlerChrysler igualmente beneficiou-se dos incentivos governamentais e abandonou a fábrica de Campo Largo. Somente de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o grupo deixou de pagar R$ 120 milhões em valores de 2001.
As cláusulas celebradas entre governo do Paraná e essas felizardas montadoras, por serem sigilosas, nunca precisam ser cumpridas e são prejudiciais ao interesse público.
Essas montadoras que se instalaram na região metropolitana de Curitiba costumam não gerar empregos em contrapartida aos estímulos recebidos do Estado. É caso da Renault, que não contrata serviços de empresas paranaenses. Prefere as de fora, como na logística para transporte de veículos até o porto de Vitória (ES) já exaustivamente debatido neste blog (clique aqui para relembrar).
Por que a pequena e micro empresa não recebe os mesmos incentivos que essas estrangeiras que, geralmente, só sugam o dinheiro público por meio de renúncias para realizar lucros e remetê-los à matriz? Por quê?
Essa história de renúncia fiscal obscura é muito mais cabeluda que os mensalões do PT e do PSDB juntos. Alguém duvida disso?

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