
Ministro
Celso de Mello falou à jornalista Mariângela Galucci e disse que não
sente nenhum tipo de pressão, antes do voto decisivo sobre a
admissibilidade dos embargos infringentes. “O que acho importante é que
tenho a minha convicção. Aprofundei-a muito. Li todas as razões das
diferentes posições. E cada vez mais estou convencido de que fiz a opção
correta”, disse ele; segundo o ministro, a manobra que o impediu de
votar na quinta-feira, comandada por Joaquim Barbosa, serviu para que
reforçasse ainda mais sua posição.
A chicana do ministro Joaquim Barbosa, que o impediu de votar na última quinta-feira, não o abalou. “O adiamento da sessão, longe de significar qualquer possibilidade de pressão externa, aprofundou ainda mais minha convicção”, afirmou o ministro, sinalizando que o tiro do presidente do STF pode ter saído pela culatra.
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