domingo, 6 de outubro de 2013

Aliança Eduardo-Marina deixa manco palanque de Beto Richa

Numa eleição extremamente nacionalizada e politizada, Richa vai à reeleição com um palanque manco; tucano perde o PSB em sua coligação, haja vista que o PSDB apresentará Aécio Neves – candidato à lanterninha nas eleições 2014; cenário estadual já apresenta quatro pré-candidaturas: Richa (PSDB), Gleisi Hoffmann (PT), Roberto Requião (PMDB) e Silvio Barros II (PHS).
Numa eleição extremamente nacionalizada e politizada, Richa vai à reeleição com um palanque manco; tucano perde o PSB em sua coligação, haja vista que o PSDB apresentará Aécio Neves – candidato à lanterninha nas eleições 2014; cenário estadual já apresenta quatro pré-candidaturas: Richa (PSDB), Gleisi Hoffmann (PT), Roberto Requião (PMDB) e Silvio Barros II (PHS).
O diretor-presidente da Paraná Pesquisa, Murilo Hidalgo, avalia que a presidenta Dilma ainda continuará liderando as pesquisas vindouras, podendo vencer as eleições já no primeiro turno, mesmo com a adesão de Marina Silva ao PSB do governador pernambucano Eduardo Campos. Segundo Hidalgo, haverá migração de votos entre a própria oposição e Dilma herdará votos de “órfãos” de Marina. Ou seja, o tucano Aécio Neves poderá perder espaço para a aliança Eduardo-Marina. “Se fizéssemos uma pesquisa nos próximos dias, quem mais herdaria votos de Marina Silva seria, com certeza, a presidente Dilma Rousseff”, opina.
“Qual era a soma dos votos da oposição com Marina Silva disputando a presidência da República pela Rede? Qual será a soma com Marina num papel subalterno, filiada ao PSB, de Eduardo Campos?”, questiona o diretor da Paraná Pesquisas.
Esse novo cenário mexe muito com os palanques regionais. No Paraná, por exemplo, o PSB, tradicional aliado não poderá se somar à reeleição de Beto Richa. Como até as capivaras do tradicional Parque Barigui em Curitiba já sabem, o PSDB aposta as fichas em Aécio — candidato a lanterninha nas eleições de 2014.
Numa eleição extremamente nacionalizada e politizada, Richa vai à reeleição com um palanque manco.
Paralelamente, vão sendo criadas as condições para o surgimento de quatro candidaturas ao governo do Paraná. A saber: Richa (PSDB), Gleisi Hoffmann (PT), Roberto Requião (PMDB) e Silvio Barros II (PHS).

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