terça-feira, 8 de outubro de 2013

Assembleia poderá realizar nova eleição para o Tribunal de Contas. Plauto volta ao aquecimento

Deputado Plauto Miró (DEM), 1º secretário da Assembleia, derrotado na disputa em julho pelo deputado Fábio Camargo, pelo placar de 27 votos a 22, avisa que já entrou no “aquecimento” pela disputar de nova eleição para escolha de conselheiro do Tribunal de Contas; antes, porém, CNJ e STJ têm de comprovar que houve “tráfico de influência” do pai do conselheiro, Clayton Camargo, ex-presidente e desembargador afastado do Tribunal de Justiça do Paraná.
Deputado Plauto Miró (DEM), 1º secretário da Assembleia, derrotado na disputa em julho pelo deputado Fábio Camargo, pelo placar de 27 votos a 22, avisa que já entrou no “aquecimento” pela disputar de nova eleição para escolha de conselheiro do Tribunal de Contas; antes, porém, CNJ e STJ têm de comprovar que houve “tráfico de influência” do pai do conselheiro, Clayton Camargo, ex-presidente e desembargador afastado do Tribunal de Justiça do Paraná.
O corregedor do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Francisco Falcão, ao abrir Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD) para apurar supostas irregularidades cometidas pelo ex-presidente do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), Clayton Camargo, e afastá-lo cautelarmente da função de desembargador, também abordou o processo que pede providências sobre suposto tráfico de influência na eleição do Tribunal de Contas do Estado (TCE). O corregedor investiga se houve ou não interferência do desembargador na votação da Assembleia Legislativa do Paraná que culminou com a eleição de seu filho, o então deputado Fábio Camargo, para conselheiro no TCE na vaga aberta com a aposentadoria do ex-conselheiro Hermas Brandão.
O blog apurou que o CNJ dispõe de dados relativos à quebra de sigilos bancários, fiscais e telefônicos dos investigados. No entanto, o órgão não teria segurança para afirmar qual parlamentar teria supostamente participado do esquema em virtude de a votação ter sido secreta no último dia 15 de julho.
Paralelamente ao processo que corre no CNJ, outro procedimento também tramita no Superior Tribunal de Justiça (STJ) em segredo de justiça contra Fábio Camargo cuja relatoria é da ministra Eliana Calmon.
Camargo foi eleito conselheiro do TCE com 27 votos contra 22 de Plauto Miró (DEM), 1º secretário.
Juristas consultados pelo blog afirmam que se confirmado tráfico de influência na eleição do TCE, obrigatoriamente, a sessão que escolheu Camargo será anulada e nova eleição deverá ser convocada.
Se houver nova votação para TCE, Plauto Miró avisa que já está inscrito.

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