
Iguaçuenses reclamam que presença da “República de Pato Branco”, comandada pelo secretário Edson Casagrande, começa impactar negativamente na economia devido quantidade de servidores comissionados importados da cidade sudoestina; eles dizem que os “alienígenas” desconhecem a realidade do município da tríplice fronteira; setor do Turismo perdeu orçamento e prestígio, relata jornalista e blogueiro Rogério Bonato; quem também perdeu prestígio político por lá foi o secretário Ratinho Júnior.
No último final de semana, no lançamento do Carderno Foz do Iguaçu do Blog do Esmael, em parceria com o jornalista e blogueiro Rogério Bonato, a conversa entre os presentes giraram em torno disso. O prefeito Reni Pereira (PSB) virou refém dessa “República Patobranquense”.
O diabo é que a quantidade de “alienígenas” impacta negativamente na administração iguaçuense. Bonato, em sua página, por exemplo, conta que o setor do Turismo — que é o carro-chefe da economia — terá apenas R$ 5 milhões de um orçamento estimado de R$ 800 milhões em 2014.
“Um disparate. É um verdadeiro desprestígio considerando ostentar uma das Sete Maravilhas da Natureza”, lamenta o blogueiro Rogério Bonato.
Além do aspecto econômico da presença da “República de Pato Branco” em Foz, há outro problema de ordem política. Foi o secretário de Estado de Assuntos Estratégicos, o patobranquense Edson Casagrande (PSB), quem tomou conta do pedaço.
O secretário do Desenvolvimento Urbano (SEDU), Ratinho Junior (PSC), peça importante na vitória de Reni em 2012 perdeu espaço. Quase não apita nada na tríplice fronteira.
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