O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmou na noite de ontem a legitimidade do mandato do prefeito de Maringá, Carlos Pupin (PP), que vinha sendo questionada pelo deputado Enio Verri (PT) antes mesmo do resultado nas urnas. O petista perdeu as eleições e aguardava decisão que confirmasse que o adversário não poderia ter concorrido às eleições municipais porque teria disputado o terceiro mandato seguido.
Pupin foi vice-prefeito nas gestões 2005-2008 e 2009-2012 e assumiu o lugar do então prefeito Silvio Barros (PP) nos dois últimos mandatos e no período de seis meses antes das eleições.
A decisão do caso Pupin, na contagem do blogueiro maringaense Ângelo Rigon, demorou 410 dias depois de ser protocolizado junto ao TSE.
Enio Verri, que preside o PT estadual, afirmou que dá o caso como “encerrado” e já entrou no aquecimento para disputar a prefeitura maringaense em 2016.
Pupin foi vice-prefeito nas gestões 2005-2008 e 2009-2012 e assumiu o lugar do então prefeito Silvio Barros (PP) nos dois últimos mandatos e no período de seis meses antes das eleições.
A decisão do caso Pupin, na contagem do blogueiro maringaense Ângelo Rigon, demorou 410 dias depois de ser protocolizado junto ao TSE.
Enio Verri, que preside o PT estadual, afirmou que dá o caso como “encerrado” e já entrou no aquecimento para disputar a prefeitura maringaense em 2016.
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